Condenação de homem acusado de matar companheira por motivos financeiros é mantida
A 5ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve júri que condenou réu por esfaquear e matar a companheira após submetê-la à violência patrimonial.
A turma julgadora aumentou a pena para 21 anos, 9 meses e 10 dias de reclusão, em regime inicial fechado, bem como determinou pagamento de indenização por danos morais, de no mínimo R$ 10 mil, aos sucessores da vítima.
O processo conta que o casal manteve relacionamento por 20 anos (onde o réu afastava a família e amigos da companheira), quando, instigado por interesses financeiros e em razão da mulher ter descoberto uma traição, o homem esfaqueou-a enquanto caminhavam com destino a uma agência bancária.
A premeditação do crime restou configurada uma vez que o investigado levou a faca e uma muda de roupa (que seria utilizada na fuga) para ir ao banco.
A decisão foi unânime.
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